Noite maravilhosa em Piraju
.An.tro.po.fa.gi.a.
Viramos praça e tudo...
Tudo rio...
No meio do rodeio
Ser praça tem de tudo pra ser tudo no fim do ano
Tira-se tudo do nada
Pra deixar ser
Gente
E deixar de ser...
Estando alí,
Entre eu e o mundo
Só há mundo.
Eu quero ver o que está aí
Nada mais que o também do mundo!
Em si mesmei o mundo
Misturou fundo
Entre eu e o mundo
Não há nada
Que possa ser só...
Mais uma vivência
Pro repertório de vida de quatro viventes
Que ontem foram videntes
E hoje...
São poesia areia
Que corta veias, vias, praças...
E mais música
Que segue sendo o ton de tudo pra se ouvir
O aliado abriu o ton ontem
E disse
Ton todo mundo tem
Ta tudo aí!
Ton todo mundo tem
I daí?
Tudo parece ter lugar definido no cosmo
E a cura talvez esteja no re-delineamento desses contornos
Antropofagia tem o limite da saúde
Pra ser tudo que se possa ser
E amanhã também
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