terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Antropofagia da Saúde

Noite maravilhosa em Piraju
.An.tro.po.fa.gi.a.
Viramos praça e tudo...
Tudo rio...

No meio do rodeio
Ser praça tem de tudo pra ser tudo no fim do ano
Tira-se tudo do nada

Pra deixar ser
Gente
E deixar de ser...

Estando alí,
Entre eu e o mundo
Só há mundo.
Eu quero ver o que está aí
Nada mais que o também do mundo!

Em si mesmei o mundo
Misturou fundo
Entre eu e o mundo
Não há nada
Que possa ser só...

Mais uma vivência
Pro repertório de vida de quatro viventes

Que ontem foram videntes
E hoje...
São poesia areia
Que corta veias, vias, praças...
E mais música
Que segue sendo o ton de tudo pra se ouvir

O aliado abriu o ton ontem
E disse

Ton todo mundo tem

Ta tudo aí!

Ton todo mundo tem

I daí?

Tudo parece ter lugar definido no cosmo
E a cura talvez esteja no re-delineamento desses contornos
Antropofagia tem o limite da saúde
Pra ser tudo que se possa ser
E amanhã também

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