terça-feira, 29 de janeiro de 2008

.Significados.Pontes.Mundo.Signos.Símbolos.Opções.Reconcepção.

Flor essa de barranco,
Autonomia,
Descendente direta dos limiares...
Significados
Inclusões conceptuais...
Pontes
recriações do acontecer...

O Mundo é mudo!

Signos
Arte de momento á infusão vivencial
Símbolos
De nó á tecido pleno
Opções
Ressoante naturalidade muda

A Reconcepção dá vida!

.Remédios e Remendos.

Escrevo Pílulas
por ser um talvez musical de palavras tal poesia
.

Se confundem...
versos e melodia
sonoridade e harmonia.

Desandam juntas
Ressintetizando desfechos
Trilhados pela
fome de tudo.

Cheiro...

Cheio de você
Fico arraigado profundamente

Na alma

Lúcidos de dois em 1 zilhão
Coisa
pra não se fazer
Caminho do nosso modo todo
Flores...
ser

Você mais uma vez assim...
Teus tons rosa
Uma vez mais no meu limiar...

Congelamentos temporais
Movimentos eternos de transfusão
Transpiração...

Transtudo!
Sendo

Cheiro de você em mim
Ainda hoje:
Amanhã
de ontem

Cheiro de você
Na alma

Lúcidos
pra todo
Flores...
ser
Você,

teus rosa
n
o meu limiar

Transpiração...

Tudo Sendo você
hoje...
Amanhã...
Ontem...

.Sem mais parecer.

A poesia
Antes de escrita
Parece impossível

O sentimento parece
Mil caras
E aparece!

A palavra
No ato do plasma
Ginga lá e cá
Mandinga...

O acaso do acaso
São os nós do tecido
Feito torto e junto

E você
U que?

.Veja.a.veja.

TiPlaáfff...!
Opa?
Veja!

Dá rua voa
um pacote

As verdades da semana aportam assim
Chegam pelos ares do céu,

Voam qui nem corisco aceso
pra dentro de casa
uma após a outra

Estupram a vida
Com atualidades e ainda mais nadismos.

De outro modo
Pra quem não chega pelos ares
Bancas de esquinas...
Defasados consultórios...

Veja!
Isso
ou aquilo, É!
Entende?!

É!

Veja!
Multiuso

Tendências absorventes
Tudo é
Até transladar pra trás da porta.

Se fosse volátil
Seria até melhor

Pelo menos dissiparia suas matérias de forma digna e natural.
Produção de informação consciente de não ser
É!
De ser só
nós:

Húmus humanóides cúmulus

Um fio para...

Vejo palavras falando
E sim, sinto algum medo em gostar muito e construir histórias e ainda mais
A vida vincula... Enriquece suas teias...
Tudo pode ser um fio pra dor logo na próxima esquina.


Coisas
e não coisas a trocar
E quero que seja
por nada
Pra ser

E deixar ser
sendo

O ver,
Transparência
de ser,
Basta
pra virar a próxima esquina
Na hora que for preciso...
E preciso for
o momento.

Vejo
Sinto históias
Vida
teias...
Tudo!
Coisas por nada
Pra ser
Sendo transparência
Basta o momento

En.contrar.Yin

.En.contrar.
.Yin.
contrar.

Poesia e movimento

A angustia da palavra
É não ser

Se escrevo muito
É pq vejo muito isso

Sinto muito o não ser
Que não está em mim

Reflito explodindo pra cima do nadismo
Nada de nadismos

.Nada de Nadismos.

O nada
Nada tem haver com nadismos ou “nadifúndios*”

De nadismo
Tudo que é humano
quase cheio


O saco já arrebentou
E o rebento é paz!

Posto, Gasolina, Caras...
Rodeio...
Peões...
Redemoinho...
Desencontros...
E tudo vai saindo tão caro

Pior,
Pra não sei o que?
ou quem?
Pagar e
Apagar!

A saúde não vai mesmo bem
Alias,
Não é palavra!
Nem brinde!

.O manifesto é pra cada um.

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Uma Saída pro Ar

Vejo um espelho dourado no mar,
Sol!
Sinto o tempero do sal
Pele dourada de mar
Sol, Lua e Luar.

Saída que é só tua
O sol do infinito mar

Caminhos...
Utopias...
Vales...

Coisa que vale valendo
Se afasta sabendo
Afaga sentindo que está sendo

Nada mais
que o nada
brotando do nada
como a flor e o amor.

Nada mais
Mil vezes nada!
Tudo cheio de Nós
Tecido de tudo...

Tua saída do Mar
Uma saída pro Ar

Antropofagia da Saúde

Noite maravilhosa em Piraju
.An.tro.po.fa.gi.a.
Viramos praça e tudo...
Tudo rio...

No meio do rodeio
Ser praça tem de tudo pra ser tudo no fim do ano
Tira-se tudo do nada

Pra deixar ser
Gente
E deixar de ser...

Estando alí,
Entre eu e o mundo
Só há mundo.
Eu quero ver o que está aí
Nada mais que o também do mundo!

Em si mesmei o mundo
Misturou fundo
Entre eu e o mundo
Não há nada
Que possa ser só...

Mais uma vivência
Pro repertório de vida de quatro viventes

Que ontem foram videntes
E hoje...
São poesia areia
Que corta veias, vias, praças...
E mais música
Que segue sendo o ton de tudo pra se ouvir

O aliado abriu o ton ontem
E disse

Ton todo mundo tem

Ta tudo aí!

Ton todo mundo tem

I daí?

Tudo parece ter lugar definido no cosmo
E a cura talvez esteja no re-delineamento desses contornos
Antropofagia tem o limite da saúde
Pra ser tudo que se possa ser
E amanhã também

;Saudade;

Se escrevo pouco
É porque ela me traz:
A escrita.

Essas poucas palavras em desencanto
Desdobram-se pelo vício da sinestesia
Pela dúvida da dúvida
Que insiste em teimar...

Parece mesmo que eu insisto em me queimar
E ascender!

Aqui chove muito
e transborda a piscina
Acho que vou tirar um pouco d´água

Até parece que eu não quero ser só
eu

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Palavras em Desencanto

O outro,
Já quase achado na vida
Precisou desencontrar-se novamente.

No desejo de ter
E sempre sentir tal coisa boa
Incorreu no risco e erro de cristalizar e projetar com força!
Por apenas um segundo,
Foi o que bastou!

Sabia,
Tinha para si, já há algum tempo, a dinâmica irrefutável dos fluxos das coisas e não coisas.
Já havia vivenciado os belos descaminhos oferecidos pela vida.
Havia sentido tudo quanto lhe fosse possível.

Ele e o mundo...
Um transpirando
O outro conspirando.

Os interesses resvalavam,
O mundo diverso e delineado
Resvalava em projeções de unidade.
O que de maneira nenhuma abalava a presença do agora
Febril, material, falante, contraditório, levemente denso...

O seu projeto parecia ser de expansão
E isso o guiava para vales, florestas, caminho de águas, montanhas, medicinas...
Caminhos do silêncio criador e contemplador
Tempos e espaço foras do tempo.

Dentre tantas e tantas percepções, lhe surge uma de especial valor.
A leveza realmente impressionava o vivente
Tanto por sua forma inesperada quanto pela fecundidade trazida.


Tantas voltas dá seu mundo
Que dias e horas estão fora de órbita.
Há um descortinamento digno de ser revolucionário!

Sente a eminente necessidade de ordenamento
E não sabe por onde começar.
Sabe que, como para tantas outras coisas,
O que resta fazer é se colocar em atividade.
As peças todas estão no mundo
Seguem brotando do nada,
Como as Flores...
(com suas pequenas inflorescências que nascem das pedras mais altas dos costões).

Ela disse:
-Faça o mesmo e vá viver!
E o fez como se fosse eu.
Como se fosse eu que o dissesse.

Todos os nós somos nós

Mente desapertada
Praticamente desconcertada

Todos os nós
os cantos
as frestas...


Somos nós!
Tecido . de . Tudo . de . Tecido!!!

Do "homem insular
ao homem Penisular..."
O retorno de quem saiu.

Processando fora dos bits
Com satélite da
Mata!
Nada mais que o Grilo falante!
Se Severino de Angola!