É como uma corredeira de sensos e sensações.
Sons que vagam para outros caminhos que o das explicações sistemáticas.
São algo como as notas que ressoam em um profundo abismo
- fundamental sub-solo -
Lá onde não há ninguém que precise ser cúmplice de uma existência,
ou mesmo para escutar o não ser que há no ser.
ECOs serve para o ser fazer-se de seus ecos enquanto os vê.
Vendo então a si mesmo se fazendo.
É o momento primeiro,
A alquimia da significação mais ampla,
Uma ausência de conceitos que encerre definições.
Serve sobretudo de inspiração para outros seres.
Sons que vagam para outros caminhos que o das explicações sistemáticas.
São algo como as notas que ressoam em um profundo abismo
- fundamental sub-solo -
Lá onde não há ninguém que precise ser cúmplice de uma existência,
ou mesmo para escutar o não ser que há no ser.
ECOs serve para o ser fazer-se de seus ecos enquanto os vê.
Vendo então a si mesmo se fazendo.
É o momento primeiro,
A alquimia da significação mais ampla,
Uma ausência de conceitos que encerre definições.
Serve sobretudo de inspiração para outros seres.
2 comentários:
...comento aqui em ecos o post abaixo na esquina "ainda bem que a nossa paisagem macupira nunca se prestou a paisagens mortas" porque estamos vivos em metamorfoses ambulantes. Abraços poéticos.
visitei o seu palco de poemas...gostei, abraços poéticos.
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