Recriadores da vida;
curtimos extremidades.
Conformamos comunidades
nas beiradas da vida
em poesia.
Curtimos sobre o doce da significação.
Abusamos da navalha e do ponto de ebulição!
“Bêbados e febris” lançamos mãos sobre...
Jogamos iscas para o devir...
Que como ainda não veio,
forçamos, nós poetas, uma dissociação
para demonstrar o modelo da des-aceleração precoce e propositada;
E pelos vãos re-compomos ao prazer do recheio e do silêncio.
Tudo é de ninguém!
Apropriações são jogos de mascaras...
A criação é bem de todos!
A criação sem o “re” que a antecede:
Re-criação,
se perde no igual:
fonte des-original:
Matriz de conforto e submissão,
hoje, sem igual.
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